Quase 500 detentos usam tornozeleira eletrônica em JF

Coluna MG 05 Maio

Quase 500 detentos usam tornozeleira eletrônica em JF
O monitoramento eletrônico pode ser adotado em seis situações distintas, incluindo como medida protetiva de urgência nos casos de violência doméstica e familiar (Ascom Sejusp)

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Quase 500 detentos usam tornozeleira

Um estudo inédito, realizado pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) entre os meses de janeiro e fevereiro, revelou detalhes do universo dos detentos com tornozeleira eletrônica no estado. O levantamento apontou que 487 pessoas usam o monitoramento eletrônico em Juiz de Fora. Em Minas, são 5.755 indivíduos com o dispositivo, sendo 3.558 na capital e Região Metropolitana de Belo Horizonte, e 2.197 nas cidades do interior. Entre outros municípios foram também destacados Uberlândia (708), Governador Valadares (455), Pouso Alegre (254), Montes Claros (178) e Alfenas (75). (Tribuna de Minas – Juiz de Fora)

 

SES previne contra a raiva

A partir da notificação de um caso suspeito de raiva humana, em 04/04, no município de Bertópolis, a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) iniciou uma série de medidas que objetivam evitar a transmissão da doença. As ações visam a realização de bloqueio vacinal dos contatos próximos das pessoas que adoeceram, dos indivíduos susceptíveis, imunização de cães e gatos, bem como a identificação das causas e circunstâncias dos contágios com o envio de especialistas ao local. Até o momento, há três casos confirmados e um em investigação na região. (Diário Tribuna – Teófilo Otoni)

 

Projeto atende cerca de 600 pessoas

O Projeto de Hidroginástica desenvolvido pela Secretaria Municipal de Saúde, em São Sebastião do Paraíso está atendendo cerca de 600 pessoas desde que foi retomado no final de março deste ano. A atividade é gerenciada por Marina Barbosa e tem entre os seus coordenadores o professor de Educação Física, Olavo Martins Júnior. "É um projeto que voltou com grande suporte da equipe das unidades de saúde, que facilitaram a vida da população com a inscrição e atestados feitos em todas as unidades", define. (Jornal do Sudoeste – São Sebastião do Paraíso)

 

Relógio Floral é retirado para manutenção após vandalismo

O Relógio Floral, um dos pontos turísticos mais conhecidos de Poços de Caldas, precisou ser retirado para realização de manutenções. Devido a atos de vandalismo, registrados pela Secretaria Municipal de Turismo, que ocasionaram problemas ao funcionamento do relógio, foi necessária a retirada para os serviços de reparo. A equipe da Secretaria Municipal de Obras, em parceria com a Secretaria Municipal de Turismo, realizou o procedimento, retirando por completo todo aparelho. (Jornal da Cidade – Poços de Caldas)

 

A GSA Alimentos em Ouro Preto

A empresa vencedora do processo de licitação do galpão em Cachoeira do Campo, GSA Alimentos, trouxe a sua matriz para o distrito, tornando-se oficialmente, uma fábrica com sede em Ouro Preto. O ato se deu através da transferência do CNPJ para o município, o que formaliza a chegada do novo empreendimento. Essa foi uma das primeiras ações concretizadas da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Tecnologia e que reforça o compromisso da atual gestão em gerar emprego e renda para a população ouro-pretana. (O Liberal – Ouro Preto)

 

PC e Creas orientam famílias

Psicóloga e delegada em Governador Valadares destacam que famílias devem prestar mais atenção no comportamento das crianças em casa. Em caso de denúncias, disque 100. “A criança fala com o comportamento e a gente escuta com os olhos”, explica a psicóloga infantojuvenil Amanda Afonso, do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas). É também com base nessa explicação que os órgãos responsáveis pela segurança pública e assistência familiar de Valadares realizam o Maio Laranja. (Diário do Rio Doce – Governador Valadares)

 

Prefeitura fiscaliza contrato com a Copasa

Um problema constante em Ouro Branco era a falta de água em 2018. Os moradores estavam sempre demonstrando insatisfação contra a Copasa sobre a prestação de serviços pelas redes sociais e até na prefeitura. Devido a isso, a PMOB trabalhou e conseguiu com que a empresa atendesse com satisfação os moradores da cidade. Com as reclamações e relatos da população, foi aberto um processo administrativo contra a empresa, gerando uma multa no no valor de aproximadamente R$ 400 mil (quatrocentos mil reais) e culminou em uma CDA (Cobrança de Dívida Ativa). (Correio Online – Conselheiro Lafaiete)

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